Mudanças entre as edições de "Iniciando o uso do GitLab"

Edição atual tal como às 19h36min de 2 de junho de 2016

Este tutorial tem como finalidade auxiliar os colaboradores da MSTECH na inicialização no uso do GitLab no seu dia-a-dia.

Configurando o computador para utilização do GitLab no Windows

Existem diversas ferramentas no mercado que possibilitam o acesso a um repositório no GitLab. Dentre esta gama de ferramentas, a MSTECH elegeu quatro como sendo oficias em seu ambiente de produção, sendo estas, portanto, abordadas neste documento, são elas:

• SourceTree
  • Suporte a todas as funcionalidades do GIT
  • Suporte ao GitFlow
  • Disponível em: SourceTree (Acesso em 01/06/2016 14:03)
• GitKraken
  • Suporte a todas as funcionalidades do GIT
  • Suporte ao GitFlow
  • Disponível em: GitKraken (Acessado em 02/06/2016 11:46)
• Visual Studio
  • Oferece suporte limitado às funcionalidades do git, o que torna difícil para a utilização do GitFlow
    • Clone
    • Commit
    • Push
    • Pull
    • Log
    • Merge
  • Para versão 2012:
    • Patch 3 ou superior, disponível em VS2012 Update (Acessado em 02/06/2016 11:58)
    • Visual Studio Tools for Git, disponível em VS GIT Plugin (Acessado em 02/06/2016 11:59)
  • Para versão 2013 ou superior: Não é necessário pois o mesmo já é nativo
    • Suporte ao GitFlow através do Plugin GitFlow for Visual Studio (Acessado em 02/06/2016 16:36)
• GitBash
  • Suporte a todas as funcionalidades do GIT
  • Suporte ao GitFlow
  • Disponível em: Git (Acesso em 01/06/2016 14:03)

Caso tenha dúvida quanto a instalação da(s) mesma(s), solicite auxílio ao GTI para realizar o procedimento de instalação.

Após concluir a instalação, você terá tanto uma versão command line (linha de comando, incluindo um cliente SSH que será útil depois) e uma GUI padrão. Salientamos que, caso a opção de uso pelo usuário seja apenas o SourceTree, obrigatoriamente o GitBash deve ser instalado na máquina, pois a versão embarcada do git que o SourceTree contém não atende as especificações necessárias.

Configurando o computador para utilização do GitLab no Linux

Existem diversas formas de instalar o Git, sendo as duas mais comuns a partir do fonte ou instalar um package (pacote) existente para sua plataforma.

Instalando a partir do fonte

Caso você possa, é geralmente útil instalar o Git a partir do fonte, porque será obtida a versão mais recente. Cada versão do Git tende a incluir melhoras na UI, sendo assim, obter a última versão é geralmente o melhor caminho caso você sinta-se confortável em compilar o software a partir do fonte. Também acontece que diversas distribuições Linux contêm pacotes muito antigos; sendo assim, a não ser que você tenha uma distro (distribuição) muito atualizada ou está utilizando backports, instalar a partir do fonte pode ser a melhor aposta.

Para instalar o Git, você precisa ter as seguintes bibliotecas que o Git depende: curl, zlib, openssl, expat e libiconv. Por exemplo, se você usa um sistema que tem yum (tal como o Fedora) ou apt-get (tais como os sistemas baseados no Debian), você pode utilizar um desses comandos para instalar todas as dependências:

$ yum install curl-devel expat-devel gettext-devel \
  openssl-devel zlib-devel

$ apt-get install libcurl4-gnutls-dev libexpat1-dev gettext \
  libz-dev libssl-dev

Quando você tiver todas as dependências necessárias, você pode continuar e baixar o snapshot mais recente a partir do web site do Git:

http://git-scm.com/download

Então, compilá-lo e instalá-lo:

$ tar -zxf git-1.7.2.2.tar.gz
$ cd git-1.7.2.2
$ make prefix=/usr/local all
$ sudo make prefix=/usr/local install

Após a conclusão, você também pode obter o Git via o próprio Git para atualizações:

$ git clone git://git.kernel.org/pub/scm/git/git.git

Instalando no linux

Se você quiser instalar o Git no Linux via um instalador binário, você pode fazê-lo com a ferramenta de gerenciamento de pacotes (packages) disponível na sua distribuição. Caso você esteja no Fedora, você pode usar o yum:

$ yum install git-core

Ou se você estiver em uma distribuição baseada no Debian, como o Ubuntu, use o apt-get:

$ apt-get install git

Acesso ao Gitlab

O acesso ao site está disponível através do link do GitLab. Ao acessar o link acima, será solicitado seu login com usuário e senha utilizados no domínio. Não se preocupe, caso seja seu primeiro acesso seu usuário será criado automaticamente durante o login. É somente após o primeiro login que é possível para os administradores do GitLab e/ou responsáveis pelos projetos adicionar permissões à seu usuário aos repositórios em que irá atuar.

Após o sucesso no login, você será direcionado automaticamente para a tela inicial dos seus projetos no GitLab, onde é possível, dentre outras atividades, atualizar o seu perfil no sistema. Além, claro, de visualizar os repositórios aos quais possui acesso.

Inicialmente, todos os projetos do GitLab são visíveis a todos os usuários para leitura, salvo exceções.

Iniciando o uso do GitLab

O trabalho com o Gitlab se resume a quatro atividades básicas:

• Clone - copia o repositório pela primeira vez para sua máquina.
• Commit - salva seu trabalho com uma mensagem de alteração no código alterado.
• Push - envia suas alterações para o servidor com a mensagem de commit.
• Pull - sincroniza o repositório à partir do servidor para sua máquina.

É possível realizar essas atividades de duas maneiras diferentes, através do protocolo https e o ssh. Ao optar por realizar as atividades utilizando o protocolo https todas as iterações com o servidor do GitLab exigirão que seja digitado seu usuário e senha do domínio. Em contrapartida, ao utilizar o protocolo ssh é necessário gerar uma chave ssh para sua estação de trabalho e incluir esta em seu perfil no GitLab, desta forma, todas as iterações entre o servidor e a estação de trabalho que teve sua chave ssh cadastrada serão realizadas sem a necessidade de nenhum outro tipo de autenticação.

Para saber como criar sua chave ssh clique aqui

Para saber como incluir sua chave ssh no GitLab clique aqui

Importante: Todos os arquivos do GitLab quando são baixados (clone ou pull) são armazenados em uma pasta com o nome do projeto criada à partir do local onde o usuário realizou a ação de clone ou pull.